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Dinãmicas
Dinãmicas

1. CRUELDADE

Objetivos: Ao mesmo tempo em que as pessoas se descontraem, observar a importância do respeito ao outro.
Material:Papel e lápis para todos.
Como Fazer:
1- O coordenador da dinâmica explica que cada um terá que elaborar uma prova ridícula e aborrecida para um dos companheiros do grupo.
2- Explica que tipo de coisas podem ser propostas.
3- Uma vez escritas as provas, o líder recolherá os papéis e, muito “cruelmente”, anunciará que foi modificado o regulamento do jogo, sendo que cada um terá que realizar a própria prova.
Observação:O coordenador da dinâmica poderá substituir a realização das provas por uma análise de como cada um se sentiu ao saber que havia sido alterado o regulamento.

2. MANCHA OU PONTO

Objetivo:Oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida…
Material:Bem no centro da mesa, uma folha branca com um ponto escuro ou mancha.
Como Fazer:
a) Mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.
b) Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.
c) Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro. Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo:Em geral, nos detemos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.
Palavra:
1Cor 3,1-4 e Salmos 51

3. VALORES

Objetivo:Reconhecer os valores e qualidades.
Material:Cartões com valores escritos.
Como Fazer:
a) Cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.
b) Deixar um momento para a reflexão pessoal.
c) Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.
d) Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam reconhecer este valor em outra pessoa, outros até dividem o cartão com quem tem o mesmo valor.
Palavra:
1Cor. 12,4-11 e Lucas 1, 46-55

4.A MALETA

Objetivo:Conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário.
Material:Uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais.
Como Fazer:
a) Forma-se duas equipes.
b) A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.
c) A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.
d) O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: Ambas deverão escrever: “Eu tenho Pão e Trabalho”.
e) A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.
f) A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.
Palavra:2cor 9, 6-9 e salmos 146

5.ARTISTA

ObjetivoMostrar a todos que se não tivermos Deus em nossa vida tudo fica fora do lugar.
Material:Lápis e papel.
Como Fazer:
a) O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos.
b) Pede a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma casa.:
- Nessa casa coloque janelas e portas.
- Ao lado da casa desenhe uma árvore.
- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.
- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
- Por fim pede para escreverem a seguinte frase: SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.
c) Pede para abrirem os olhos e fazerem uma exposição dos desenhos passando de um por um.
Comentário:Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.

6. EU SOU ALGUÉM

Finalidade: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.
Material: Folhas de papel e lápis.
Descrição:

1 – Em círculo, sentados.
2 – Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar tempo.
3 – Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo.
4 – Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões.
5 – Em plenário: – Qual o lado que pesou mais? – O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?

Comentários:

1 – A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios.
2 – Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de vinte participantes.
Fonte: “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças”, Ana Maria Gonçalves e Susana Chiode Perpétuo, DPeA editora.
* Dinâmica publicada junto ao artigo da página 16, edição de Setembro de 2003.

7. DINÂMICA DE APROFUNDAMENTO

1 – Escutar (se possível) e/ou ler a música “Fábrica”, de Renato Russo. Depois, conversar sobre as expectativas de cada um(a) em relação ao ingresso no mercado de trabalho. O que espero? Quais caminhos profissionais “eu espero trilhar?”
Observação: se alguma(s) pessoa(s) do grupo já trabalha(m), pode(m) contar a sua experiência de ingresso e realização no trabalho (como se sente, problemas, vitórias).

2 – Cada participante fala sobre a profissão ou profissões que gostaria de ter. Depois, o grupo busca informações sobre as profissões citadas. Além disso, o grupo pode buscar mais informações sobre as “profissões do futuro”, citadas na entrevista (pags. 12 e 13) da edição de Agosto de 2003 do jornal Mundo Jovem.
Observação: este trabalho de busca de informações sobre as profissões (o que é, os requisitos que exige, localização, salário etc.) pode se prolongar por vários encontros, dependendo do grau de aprofundamento que os participantes quiserem ter sobre o tema.

3 – A partir da leitura da crônica “O louco”, de Kahlil Gibran, conversar sobre a influência dos adultos, sobretudo, os pais, na sua escolha profissional. Em que ajuda? Em que atrapalha?

Observação: quem coordena o encontro pode preparar com antecedência uma encenação da crônica: “O louco”.
Artigo publicado na edição de Agosto De 2003, Página 14.

8. DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO

Objetivo: Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração interpessoal.

Material necessário: Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.
Tamanho do grupo: Trinta a quarenta pessoas, aproximadamente.
Tempo exigido: Uma hora, aproximadamente.
Ambiente físico: Uma sala, com carteiras, suficientemente ampla, para acomodar todos os participantes.
Descrição da dinâmica:
1. O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício.
2. Em continuação, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de fôrma, levando para isso seis a sete minutos.
3. A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu, uma por uma.
4. Caberá ao grupo descobrir de quem é, ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido, justificando a indicação da pessoa.
5. Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um, seguem-se os comentários e a avaliação do exercício.

*Extraída do livro: “Relações Humanas Interpessoais, nas convivências grupais e comunitárias”, de Silvino José Fritzen, Editora Vozes:

9. OS BICHOS

No cotidiano da vida precisamos reconhecer os diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer. Vamos observar os bichos! Eles ajudam a ver como somos muitas vezes, positiva ou negativamente, em nossos encontros. Podemos seguir estes passos:

Passos metodológicos:
1. Distribuir aos participantes a lista de alguns bichos, conforme descrita abaixo. Ler em silêncio o texto e escolher 3 bichos que apresentam as características que mais se assemelham aos integrantes do grupo.
2. Eleger os 3 bichos mais indicados e formar três grupos. Cada grupo deverá aprofundar as características de um dos bichos, como elas se manifestam no cotidiano da vida. Claro que muitas de nossas atitudes são inconscientes, mas isso não significa que elas não possam ser mudadas.
3. Os 3 grupos devem apresentar (de forma bem criativa) as características do bicho escolhido. Em seguida, em plenário, todo grupo faz comentários sobre o assunto.

COBRA: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista. Envenena o grupo. É fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.

GATO: É companheiro prestativo, carinhoso e muito esperto.
BORBOLETA: Sempre está voando. Por isso não é acomodada. Alegra o ambiente com seu jeito de ir ao encontro de todos.
PAPAGAIO: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.
CAVALO: Dá patada em todos. Às vezes é bom de serviço. Mas é muito bruto.
PAVÃO: Fica sempre de leque aberto. Mostra sempre sua cultura. Acha que é o mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.
BOI: Sossegado, tranqüilo, não sabe da força que tem. É esforçado e topa qualquer trabalho.
POMBO: Vive de conversinhas com o companheiro(as) do lado. Só vive de par.
URUBU: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.
FORMIGA: Operária, trabalhadeira, ativista. Faz, faz sem pensar e acaba destruindo muita coisa boa. Trabalha, trabalha sempre em grupo, mas não avalia, nem planeja.
GALINHA-D’ANGOLA: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “tô fraco”… Não acredita em si mesma, mas tem que falar.
PATO: Caminha lentamente, sempre pateta. Quer sombra e água fresca; promete e não cumpre. Não se envolve com nada e nunca quer saber de nada.
CIGARRA: Só gosta de cantar, é omissa. O mundo pode acabar ela não se preocupa: é aproveitadora.
MACACO: Espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir, ninguém o leva a sério. Anima, mas termina irritado. No fim está amuado e sem graça.
LEÃO: Sempre o mais poderoso, o rei de todos, domina a todos os animais, e agarra as pessoas pelas presas. Faz tudo sozinho, quando urra todos os participantes se calam.
RATINHO: Estraga tudo, destrói. Fica sempre escondido pelos cantinhos. Tem muito medo do leão e dos outros animais. Passa pelo grupo sempre em disparada.
HIENA: Não tem opinião própria. Adora o Leão e é puxa-saco. Gosta sempre de quem está no poder. Ri dos outros.
CORUJA: Não fala, mas presta muita atenção. Nunca dá sua opinião. Fica sempre de cara feia. Não liga para ninguém, não contribui com nada.
LAGARTIXA: Abana a cabeça mas não fala, concorda com tudo e sempre diz: “É isto mesmo”.

10. AS QUALIDDADES (Dinâmica de Auto-conhecimento)

Objetivo: Valorizar e valorizar-se

Desenvolvimento:
a- entregar um pequeno papel para cada participante.
b- Pedir para cada um escrever 04 qualidades que pensa ter.
c- Pedir para um por um dizer essas qualidades para o grupo, comunicando-se bem. (os participantes observam e escutam o outro com atenção)
d- Perguntar como se sentiram ao falar e observar o outro. O que sentiram e o que perceberam. Deixar todos exporem as suas idéias.
e- Pedir novamente que escrevam mais quatro qualidades sem repetir as primeiras.
f- Ler novamente para todos um por um.
g- Refletir sobre a necessidade de descobrir os próprios dons e de desenvolvê-los.
Pais e educadores como tratam, como se relacionam com os filhos e educandos?
Nossa educação foi positiva ou negativa?
É importante não ficar muito no negativo
Temos que valorizar e valorizar-se.

11. PINTANDO O OUTRO (Dinâmica de auto-conhecimento)

Objetivos

1. Conhecer-se e conhecer o outro;
2. Maior integração do grupo;
3. Despertar curiosidade e interesse pelo outro.

Passos Metodológicos

1. Distribuição de tiras de papel, pedindo que cada um escreva nela o seu nome;
2. Recolhê-los e colocá-los no meio da sala com o nome virado para baixo:
3. Pedir que alguém misture bem os papéis e, depois todos retiram um nome;
4. Pedir que todos se levantem e façam um passeio pela sala lendo os crachás dos presentes para reconhecer a pessoa que sorteou (permanecer em segredo);
5. Distribuir uma folha de papel ofício para cada participante;
6. Cada um desenha o rosto da pessoa sorteada;
7. Exposição de todos os desenhos na sala, na lousa…
8. Leitura dos “símbolos”:
a) o grupo deve identificar os desenhos com os participantes. É imagem do indivíduo perante o coletivo;
b) ver quem acertou. Explicação por parte do desenhista.
9. Tempo para colocações gerais sobre a dinâmica:
a) que conclusões podemos tirar desta dinâmica? Qual o objetivo dela?
b) o que senti ao realizar esta dinâmica?
c) como vi meu companheiro sorteado?

Nota A revelação poderá, também, ser feita somente no final do encontro, montando um esquema de revelação.

12. OS BOMBONS
(Dinâmica de reflexão)

Objetivos · Capacidade de observação; · Vivência num mundo classista; · Reflexão sobre a realidade social.

Material – Um quilo de balas.

Passos Metodológicos
a) Do grande grupo escolher uma boa parte para a vivência da dinâmica. Com este grupo, prosseguir da seguinte forma:
b) Formar três grupos (Não falar nada): 1- o grupo menor (classe burguesa); 2- o grupo um pouco maior (classe média); 3- o grupo formado pela maioria grupo pobre.
c) O 1º grupo (1) recebe excesso de balas; o 2º grupo (2) recebe uma quantia que dá, mais ou menos, para todos; o 3º grupo (3) recebe uma quantia que é totalmente insuficiente.
d) Deixar que o grupo mesmo se dê conta do que está acontecendo e observar as reações.
e) O grupo que não participa da dinâmica (grupo observador) anota todos os fatos que acontecem.

Em plenário

1) Aos que vivenciaram a dinâmica, perguntar:
- o que sentiram? como se sentiram? o que representa cada grupo? como reagiram diante da situação vivenciada?

2) Ao grupo observador, perguntar:
- o que viram? Que fatos, atitudes chamaram a atenção?

3) Perguntar a todos:
- Que lições podemos tirar daquilo que vivemos nesta dinâmica? (Se possível anotar no quadro negro e sistematizar ).

13. FOTOLINGUAGEM – COMUNICAÇÃO

Objetivo: Olhando para as fotos sobre a realidade que se vive, aprender a ligar dois ou mais fatos e ter uma opinião sobre eles.

Material necessário: Fotos de jornais e revistas espalhadas por toda a sala.
Número de participantes: Se houver mais de oito pessoas, deve-se subdividir em grupos de cinco.
Descrição da dinâmica: Os participantes passeiam pela sala, olhando as fotos e escolhem duas fotos que tenham ligação entre si.
Depois, durante 7 minutos, pensam nas seguintes questões:

a) Que realidade me revelam?
b) Qual a ligação entre elas?
c) Por que me identifiquei com elas?

Cada um apresenta as fotos e as conclusões às quais chegou. O restante do grupo pode questionar a ligação dos fatos entre si e fazer uma duas perguntas para clarear melhor as afirmações.

Agenda da Juventude,
CCJ, São Paulo, 2000.

14. MINHA BANDEIRA PESSOAL

Finalidade: Possibilitar aos participantes a identificação das suas habilidades e limitações.

Material Necessário: Fichas de trabalho, lápis preto, lápis de cor, borrachas.

Descrição:

1. Grupo espalhado pela sala. Sentados. Dar a cada participante uma ficha de trabalho. Distribuir o material de desenho pela sala.

2. Explicar ao grupo que a bandeira geralmente representa um país e significa algo da história desse país. Nesta atividade cada um vai construir sua própria bandeira a partir de seis perguntas feitas pelo coordenador.

3. Pedir que respondam a cada pergunta por intermédio de um desenho ou de um símbolo na área adequada. Os que não quiserem desenhar poderão escrever uma frase ou algumas palavras, mas o coordenador deve procurar incentivar a expressão pelo desenho.

4. O coordenador faz as seguintes perguntas, indicando a área onde devem ser respondidas:
- Qual o seu maior sucesso individual?
- O que gostaria de mudar em você?
- Qual a pessoa que você mais admira?
- Em que atividade você se considera muito bom?
- O que mais valoriza na vida?
- Quais as dificuldades ou facilidades para se trabalhar em grupo?
Dar cerca de vinte minutos para que a bandeira seja confeccionada.

5. Quando todos tiverem terminado, dividir o grupo em subgrupos e pedir que compartilhem suas bandeiras.

6. Abrir o plenário para comentar o que mais chamou a atenção de cada um em sua própria bandeira e na dos companheiros. Contar o que descobriu sobre si mesmo e sobre o grupo.

7. No fechamento do encontro, cada participante diz como se sente após ter compartilhado com o grupo sua história pessoal.
Comentários:
1. Tomar consciência das suas habilidades e limitações propicia um conhecimento mais aprofundado sobre si mesmo, suas habilidades, facilitando as escolhas que precisa fazer na vida.

2. Feita dessa forma, a reflexão torna-se prazerosa, evitando resistências. É um trabalho leve e ao mesmo tempo profundo. Permite que o grupo possa entrar em reflexões como a escolha profissional.

15. CAÇA AO TESOURO

Objetivo: ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: cerca de 20 pessoas. Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: o coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
1. Alguém com a mesma cor de olhos que os seus:
2. Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras:
5. Alguém que use óculos:
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua:
7. Alguém que goste de verde-abacate:
8. Alguém que tenha a mesma idade que você:
9. Alguém que esteja de meias azuis:
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

16. AS FOTOGRAFIAS

OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento de si e interpessoal. Promover a participação de todos com maior espontaneidade.

MATERIAL: Fotografias que sejam realistas, não sejam personagens conhecidos, sejam grandes, todas em preto e branco ou todas coloridas.

PROCEDIMENTOS: Espalhar as fotografias no  chão e convidar as pessoas a circular em volta das figuras fazendo com que cada uma se fixe numa delas, a qual tenha com que se identifique.

Definida a fotografia, cada pessoa pega sua foto e volta ao seu lugar de origem.

Depois cada participante falará sobre sua escolha espontaneamente, sobre como a fotografia se identifica com ele.

Finalmente, avaliar como cada um se sentiu e o que descobriu de novo com a dinâmica conversando um pouco mais sobre o que foi vivenciado:

Houve alguma revelação que surpreendeu alguém (ou que foi dito pela pessoa que se apresentou)?

O que você sentiu no momento de escolher sua gravura?

Gostaria de ter escolhido alguma que outra pessoa pegou?

17. CONHECIMENTO PESSOAL: A COR DO SENTIMENTO

OBJETIVOS: Identificar os próprios sentimentos e expressá-los, partilhando-os com o grupo.

MATERIAL: Guardanapos ou tiras de papel crepom de cores variadas.

PROCEDIMENTOS: Durante os primeiros cinco minutos o animador solicita às pessoas participantes que se concentrem, fechando os olhos, procurando uma interiorização e uma conscientização acerca dos próprios sentimentos no momento.

Decorridos os cinco minutos, e abrindo os olhos, o animador pede que cada pessoa, em silêncio, escolha um guardanapo, relacionado a cor dele com os sentimentos do momento.

Prosseguindo, formam-se subgrupos obedecendo às cores do guardanapo, resultando daí grupos numericamente variados.

Cada membro desses grupos irá explicar para o seu grupo o relacionamento encontrado entre a escolha da cor do guardanapo e os seus sentimentos do momento, levando para este exercício de 15 a 20 minutos.

Terminada esta etapa do exercício, todos se despedem uns dos outros, e o animador solicita que todos procurem expressar seus sentimentos do momento, através de uma forma dada ao guardanapo. O importante não é tanto se a forma dada ao guardanapo seja muito exata, mas o que esta forma representa.

A seguir formam-se novos subgrupos, ajuntando os membros pela semelhança das formas dadas ao guardanapo, e durante alguns minutos cada irá expor ao grupo o significado do formato dado.

Desfeitos os subgrupos, seguem-se, em plenário, os comentários acerca da vivência deste exercício.

18. O ESPELHO

OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.

MATERIAL: Um espelho escondido dentro de uma caixa. O ambiente deve ser de silêncio e interiorização.

PROCEDIMENTO: O coordenador motiva o grupo: “Vocês devem pensar em alguém que lhes seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem você gostaria de dedicar maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama da verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada pôr você, que fazem dela o grande sentido da sua vida...” (Deixar um tempo para esta interiorização)

Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida.

Em seguida, o coordenador orienta para que todos se dirijam ao local onde está a caixa (uma pôr vez). Todos deverão olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.

Finalmente, faz-se a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um. É muito importante conversar sobre os objetivos da dinâmica.

19. VALORES

OBJETIVOS: Reconhecer seus próprios valores e os valores dos outros. Partilha.

MATERIAL: Cartões onde devem estar escritos valores, os mais diversos possíveis.

PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão com um determinado valor (de preferência, um valor que ele possa ter); por exemplo: otimismo, alegria, esperança, solidariedade, justiça, gratuidade, partilha, sinceridade, honestidade, etc..

Alguns instantes de reflexão pessoal.

Cada participante vai dizer então se possui ou não este valor apresentado pelo cartão, justificando-se.

Ao final da dinâmica, é bom que cada um compartilhe como se sentiu no correr da dinâmica, com como os valores que descobriu em si e nos outros companheiros.



20. AUTOCONFIANÇA

OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dos diversos sentidos.

MATERIAL: Vendas ou pedaços de tecido para vendar os olhos.

PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.

Em cada dupla, uma pessoa fecha os olhos e a outra a conduz para dar um passeio fazendo-a tomar contato com a realidade e objetos que a cercam, sem serem vistos. Se possível passar por situações diversas, como escada, gramado, no meio de cadeiras, tocarem objetos, flores com cheiro, etc..

Depois de 5 a 7 minutos, invertem-se os papéis.

No final avalia-se a experiência, descobertas e sentimentos.

Questões que podem ajudar: Como se sentiu ? Por que ? Como foi conduzido ? Foi capaz de identificar algo ? Que importância deu aos diversos sentidos ? Quando caminhamos no dia-a-dia deixamos nos tocar pela realidade que nos cerca ? Como reagimos diante de situações diversas como por exemplo diante de um policial, de um grupo de meninos de rua, num ambiente escuro, quando acaba a energia, etc.? O que achou da dinâmica ?

21. AUTO – RETRATO

OBJETIVOS: Confrontar-se com a auto – imagem. Proporcionar maior conhecimento e aceitação de si mesmo/a.

MATERIAL: Papel e caneta ou pincel para todos.

PROCEDIMENTOS: Pedir para cada pessoa desenhar a si mesma. Recusar desculpas de que não se sabe desenhar direito ou qualquer outra que seja. O importante é que cada um desenhe como sabe, mesmo que pareça engraçado. Inicialmente reagirão com risadas, mas aos poucos cada um deverá expressar no papel como se vê.

Quando todos tiverem concluído seu desenho, partilhar em grupos a experiência e o desenho.

No final avaliar como se sentiram fazendo a experiência. Como é a aceitação do próprio corpo ? De que tem vergonha e por quê ? Como se sente agora, após mostrar o desenho para os outros e partilhado os sentimentos ?

22. O DESEJO MÁGICO

OBJETIVOS: Identificar as preocupações e os interesses mais importantes do grupo, como base para uma maior compreensão e programação.

MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negro e cartolinas.

PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte pergunta : “Escreva  três coisas que são mais importantes em relação a este grupo”. Em outras palavras: “Quais as três últimas coisas que você deixaria em relação a este grupo?”

Durante cinco a oito minutos todos responderão, por escrito, a esta pergunta. A seguir o coordenador perguntará: “Se tivessem um desejo mágico e pudessem mudar três coisas em relação a este grupo, o que mudariam?”

As respostas devem ser colocadas no verso da folha, usando para isso mais cinco a oito minutos. Nas discussão que seguir, todos poderão pronunciar-se, em primeiro lugar, sobre os aspectos que não podem mudar, que já são positivos e é importante conservar em relação ao grupo. E, logo após, sobre o desejo mágico.

Discute-se, a seguir, sobre as coisas que precisam e poder ser mudadas imediatamente no grupo.

No final avaliam-se os sentimentos e encaminhamentos feitos para melhorar a vida do grupo.

23. TROCANDO OS CRACHÁS

OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.

MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.

PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.

Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar.

Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.

Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.

Partilhar a experiência no grande grupo.

24. RÓTULOS

OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou social, etc.

MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:

5.      Sou engraçado: ria

6.      Sou tímido: ajude-me

7.      Sou mentiroso: desconfie

8.      Sou  surdo: grite

9.      Sou criativo: ouça-me

10.  Sou pouco inteligente: ignore-me

11.  Sou muito poderoso: bajule-me

PROCESSO: Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.

Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).

Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um está usando.

Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.

Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação.

25. VIRAR PELO AVESSO

OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância da organização, pois eficiência não é questão de força, e não há problema sem solução.

MATERIAL: Não é necessário.

PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos dadas.

O animador propõe para o grupo um desafio: o grupo deverá ficar voltado para fora e de costas para o centro do círculo sem soltar as mãos. Este detalhe é importante: ninguém pode soltar a s mãos em hora nenhuma. Se alguém já conhece a dinâmica, deve ficar de fora observando ou então não tomar iniciativa no grupo.

O grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo.

Nota: O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas. Como? Alguém toma a iniciativa e vai entrando no círculo até passar debaixo dos braços da pessoa que está do outro lado do círculo. E leva consigo as outras pessoas sem soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os dois últimos virarem também, que todos ficarão de costas formando um novo círculo ainda de mãos dadas.

Se for o caso pedir para desvirar o círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se repetir o mesmo processo. Serve para verificar se o grupo assimilou o aprendizado.

Analisar a dinâmica. As questões abaixo poderão ajudar:

12.  O que viram?

13.  Como se sentiram?

14.  Foi fácil encontrar a saída?

15.   Alguém desanimou?

16.  O que isso tem a ver com o nosso dia-a-dia?

17.  Nossa sociedade precisa ser transformada?

18.  O que podemos fazer? Como?

26. DINÂMICA DO NÓ

OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado problema. Criar novas expectativas com relação a algum problema de difícil solução.

MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.

PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que, sempre que for pedido para dar novamente as mãos, deverão repetir exatamente com estão: a mão esquerda para quem segura a mão esquerda e a direita para quem segura a direita.

Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um pouco, livremente.

A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direita para quem segurava a mão direita e a mão esquerda para quem segurava a mão esquerda (como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém mude de lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.

Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem à posição natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente).

Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador “libera a comunicação”  entre as pessoas e deixa mais alguns minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir numa cadeira e “assessorar o desamarramento” dando sugestões e mostrando os possíveis caminhos.

Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.

Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar trinta participantes, poderão ser feitos dois círculos.

27 - Dinâmica: Cristo no irmão


Objetivo: Ver no próximo a pessoa de Jesus Cristo.

Ação: Com no máximo 10 (dez) pessoas, forma-se uma fila, lado, a lado.
Depois, com um crucifixo de tamanho médio (1mt + ou - de altura), diz o
seguinte para que cada um faça: Dar um beijo na imagem de Jesus Cristo, na
parte em que mais te toca no coração! Feito isso, mandar o primeiro da fila
dar um beijo, no mesmo local que deu na imagem, na pessoa do seu lado
direito, seguindo adiante com o segundo beijando o terceiro, e assim por
diante, ate completar todos. Finalizado esta ação, passar uma mensagem
envolvendo estas palavras: humildade: amor ao próximo; ou pedir para que
alguém, que participou da dinâmica, transmitir o que aprendeu.




28 - Dinâmica das Varinhas

Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de
churrasco)

Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar
resistência às pessoas.

1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que
fará facilmente).

2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe
(será um pouco mais difícil).

3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se
não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.

4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e
concluíram.

5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.


_______________________________________________________

29 - Dinâmica: A palavra que transforma

OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS
em nossas vidas.

MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma
esponja e uma vasilha com água.

DESENVOLVIMENTO : · Explicar que a água é a
Palavra de Deus e os objetos somos nós. · Dê um
objeto para cada pessoa. · Colocar 1º a bolinha
de isopor na água. · Refletir : o isopor não
afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos
a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ? ·
Mergulhar o giz na água. · Refletir : o giz retém
a água só para si, sem repartir. E nós? · Encher
de água o vidrinho de remédio. Despejar toda
a água que ele se encheu. · Refletir : o vidrinho
tinha água só para passar para os outros, mas sem
guardar nada para si mesmo. E nós ? · Mergulhar a
esponja e espremer a água. · Refletir: a esponja
absorve bem a água e mesmo espremendo ela
continua molhada.

ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16




30 - Dinâmica: Duas máscaras

Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,
Barbante de 50 cm, Tesoura.

Desenvolvimento : Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha
uma máscara e escreve :

Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste,
feio, bonito. ) ( Como me vejo )

Lado 2 : Escreve como os outros me vêem. ( 3
aspectos como os outros me vêem. )

Colocar a máscara no rosto do lado "como me
vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está
escrito na máscara dos outros e deixando que as
pessoas leiam o que está escrito na sua.

Após um tempo, mede-se o lado da máscara e
continua a circular, se conhecendo.

Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que
os outros acham, etc...




31 - Dinâmica: Luz do mundo


Duração: aprox. 20 min;

Material: uma vela para cada participante,
ambiente escuro (ideal se for feito a noite ou em
sala que possa ter as janelas fechadas), fósforo
ou isqueiro, pedaços de papel, lápis ou caneta.,
durex ou barbante.

Sentados em circulo, sugerir que fechem os olhos
e façam uma oração silenciosa, por alguns
minutos; enquanto isso apague as luzes do
ambiente. Comentar sobre a escuridão do ambiente,
se é confortável ficar assim sentado no escuro, o
que eles fazem quando acaba a luz. O coordenador
acende uma vela e lê o texto de Mateus 5. 14-16
Perguntas: O que quer dizer este texto? Adianta
eu acender esta vela e colocá-la atrás de mim?
(coloque a vela acesa atrás de vc) Melhora se eu
colocar a vela a minha frente e mais para o alto?
(mostre a vela) E se cada um de nós tivesse uma
vela, ficaria mais claro? O coordenador levanta e
dá a cada participante uma vela, mas não acende.
Ficou mais claro? Não, por que? O que falta?
Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que
luz ele está falando? Ele quer iluminar os cantos
escuros do mundo, como? Através de sua Palavra,
de seu amor, de sua morte na cruz. O coordenador
sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho
dizendo algo sobre Cristo e ele começa colocando
a chama de sua vela na do vizinho do lado
(atenção com os cabelos e com pingar cera
derretida sobre as pernas), dizendo algo como:
"Cristo te ama" ou "Jesus quer que você seja Luz
do Mundo", cada participante deve fazer o mesmo,
com o vizinho ao lado, falando uma frase
diferente. Agora ficou mais claro o nosso
ambiente, claro com a luz de Cristo. E o que
Cristo diz desta luz, ela deve ficar escondida? O
que nós devemos fazer com esta luz? Deixar um
momento de reflexão e oração; acender as luzes da
sala e apagar as velas. Pedir que falem sobre o
que pensaram e sugerir uma atividade para levar a
luz de Cristo para outros: Escrever num pedaço de
papel o versículo e a frase que lhe foi dita ao
acender a vela. atar o papel a vela, com durex ou
barbante (de forma que possa ler o escrito);
presentear esta vela aos pais ou a um amigo.





32- Dinâmica: Auto confiança



Material: Venda para os olhos.

Desenvolvimento : Formar duplas com todo o grupo.

Em cada dupla, uma pessoa é vendada e a outra a
conduz para dar um passeio fazendo-a passar por
situações diversas ( se possível ) Escadas, por
meio de cadeiras.

Depois de alguns minutos, inverter os papéis.

No final, fazer uma avaliação : Como foi a
experiência, como se sentiu?, como foi ser
conduzido?, como foi conduzir?

"Devemos nos entregarmos nas mãos de Deus sem
medo, deixar Deus nos conduzir."



33- Dinâmica do nó



Material: Não é necessário

Desenvolvimento : Os participantes de pé, formam
um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.

Após esta observação, o grupo deverá caminhar
livremente. a um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no
lugar exato que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (
sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão
direita para quem segurava a mão direita e mão
esquerda para quem segurava a mão esquerda. (
como no início )

Com certeza, ficará um pouco difícil devido a
distância entre aqueles que estavam próximos no
início, mas o animador tem que motivar para que
ninguém mude ou saia do lugar ou troque o
companheiro com o qual estava de mãos dadas.

Assim que todos estiverem ligados aos mesmos
companheiros, o animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em
silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se
silenciosamente.) Se após algum tempo não
conseguirem voltar a posição inicial, o animador
libera a comunicação.

Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (
destacar as dificuldades. )

Obs : Sempre é possível desatar o nó
completamente, mas quanto maior for o grupo, mais
difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de
30, os demais ficam apenas participando de fora.




34 - Dinâmica: Rola Bosta

A reunião do grupo (um grupo com 2 anos de caminhada, mas ainda
na fase da nucleação, com membros em média de 15 a 16 anos) não foi muito
positiva, vários membros não prestaram atenção, a discussão foi monopolizada
varias vezes pela coordenadora, no entanto essa brincadeira mudou muito o
humor de alguns participantes
Trata-se do "Rola Bosta", uma dinâmica ou jogo comunitário que serve como
lazer ...
1. Os participantes são colocados em um semi-círculo.
2. É estabelecida uma hierarquia dessas pessoas (por exemplo): na Igreja:
[papa, bispo, etc.. até o Rola-Bosta, que é o último]
3. Começa-se assim - O Papa (se utilizarmos a hierarquia da Igreja) dá
inicio ao jogo dizendo: "O Papa passou vistoria na Igreja e sentiu falta do
Sacristão. A pessoa que está como sacristão levanta-se (por estar num cargo
abaixo do Papa) e diz: O Sacristão nao falta. Quem falta é o Rola-Bosta... O
Rola-bosta se levanta (por estar abaixo do sacristão) e diz: O rola-bosta
nao falta, quem falta é o padre. O padre diz (nao se levanta, por estar
acima do rola-bosta) e diz: "O padre nao falta. quem falta é o..." e assim
por diante, sempre prestando atenção para tomar cuidado com a hierarquia. Se
um membro erra ao se levantar, ou por nao se levantar, ou por engasgar,
ameacar levantar, essa pessoa vai imediatamente para o lugar do Rola-Bosta,
o que torna o jogo dinamico, e que tambem as pessoas devam memorizar a ordem
dos cargos.

Bem, como falei, fiquei surpreso com o efeito dessa brincadeira, que resolvi
chamar de dinâmica pois ao final tomamos como lição do jogo:

"É necessário estarmos preparados para ouvir e falar claramente, para uma
boa dinâmica de grupo."



35 - Dinâmica: O BONECO
Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA
DE DEUS em nossas vidas.
Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio
vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Descrição:
·  Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto
somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o
isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois o
vidro de remédio e por último a esponja.
·  Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê
um objeto para cada pessoa.
·  Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
·  Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós
absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?
·  Mergulhar o giz na água.
·  Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
·  Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele
se encheu.
·  Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros,
mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?
·  Mergulhar a esponja e espremer a água.
·  Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela
continua molhada.
·  ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16





36 - Dinâmica: 30 SEGUNDOS

- Fonte: Grupo Caminhando na Fé
- Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões
e evitar interrupções paralelas.
- Material: Nenhum.
- Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo
grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para
falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese
alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os
outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o
comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se
em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode
ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar,
utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar",
introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do
outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e
objetiva?




 37 - Dinâmica: TROCA DE UM SEGREDO

- Fonte: Grupo Santa Clara
- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 45
- Modalidade: Problemas Pessoais.
- Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do
grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis
para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou
dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser
que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo
semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O
coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como
se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o
mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada
integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema
recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve
ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer
comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação
aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu por-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência
da dinâmica?




38 - Dinâmica: ABRA O OLHO MEU IRMÃO
- Fonte: Livro Recriando Experiências (Grupo Maria de Nazaré)
- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Visão da Sociedade.
- Objetivo: Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em
nossa sociedade.
- Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou
porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
- Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc
24, 13-34.
- Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem
receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de
cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do
grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz
sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um
dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente
para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o
coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a
experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto
da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito
variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como:
indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para
defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com
o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro
perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a
palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para
quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as
cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos
vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política
e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos
olhos daqueles que não enxergam?




39 - Dinâmica: AFETO

- Fonte: Grupo Nossa Senhora de Guadalupe
- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Demonstração de Afeto.
- Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
- Material: Um bichinho de pelúcia.
- Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que
todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao
qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento
(carinho, afeto, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais
dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a
fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da esquerda. Por último,
deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a
sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.



40- Dinâmica: CASA, MORADOR E TERREMOTO

- Fonte: indefinida .
- Participantes: De 5 trios para cima mais 2 pessoas . Exemplo: 6 trios (
6x3 18 pessoas ) + 2 pessoas . Total 20 pessoas .
- Tempo Estimado: até que a mesma pessoa sobre três vezes .
- Modalidade: Quebra Gelo.
- Objetivo: Fazer com que os jovens que participarão de uma assembléia ou
reunião do tipo se soltem e participam mais soltos .
- Material: uma cadeira ou banco e um espaço não muito apertado.
- Descrição: O ANIMADOR fica encima da cadeira ou banco explicando para que
se formem os trios, sendo que em cada trio ficam duas pessoas, uma de frente
para outra, de mãos dadas e a terceira pessoa no meio das duas . Após
formado todos os trios, tem que ficar sobrando uma pessoa ( somente uma
pessoa ) . O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aqueles que
estão no trio no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estão de
mãos dadas serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando, fazer
parte de uma CASA ou ser um MORADOR . Os comandos: 1.o) Quando o ANIMADOR
falar MORADOR, aí os MORADORES de cada trio deverão sair de suas CASAS e
procurar outra, aquele que estava de fora aproveitará e procurará uma nova
CASA . 2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as CASAS deverão deixar seus
MORADORES e procurar outro MORADOR mas só pode sobrar uma pessoa, se sobrar
duas pessoas os integrantes da CASA poderão virar um MORADOR . 3.o) Quando o
ANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça geral, tanto os MORADORES
quanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formarem novas CASAS e
novos MORADORES . Aquela pessoa que sobrar três vezes deverá pagar um mico
pré determinado ou não .
Possíveis questionamentos:
- Vocês se concentraram para entendimento da dinâmica ?
- Houve algum tipo de vantagem ou combinação, tipo panelinha, para que o
amigo mais próximo não sobrasse ?
- Houve respeito na hora da explicação da dinâmica ?
- Alguém se preocupou de incentivar os mais tímidos a participarem da
dinâmica ?



41 - Dinâmica: ESCRAVOS DE JÓ

- Fonte: indefinida .
- Participantes: Quantas pessoas quiserem .
- Tempo Estimado: indeterminado .
- Modalidade: Ação coletiva .
- Objetivo: Desenvolver uma preocupação coletiva para que todos acertem
senão o objetivo não será alcançado porquê todos os integrantes do grupo são
importantes na execução de uma tarefa .
- Material: Um pé do próprio calçado do participante e um lugar onde possa
formar um círculo de acordo com o número dos participantes .
- Descrição: O ANIMADOR explicará sobre esta antiga brincadeira de passar o
objeto ( no caso o calçado ) de acordo com a letra da música:
"Escravo de jó/
Jogava cachangá/
Tira/Põe/Deixa ficar/
Guerreiros com guerreiros fazem/
Zig-Zig-Zá/
Guerreiros com guerreiros fazem/
Zig/Zig/Zá"
Os participantes deverão retirar um de seus calçados, formarem um círculo
agachados, colocarem o calçado em frente de si mesmos e quando começar a
música todos deverão passar simultaneamente e compassadamente os calçados
para o seu respectivo vizinho no sentido anti-horário até quando falar
"Cachangá" . Quando falar "tira" todos os participantes deverão pegar o
calçado e levantar, quando falar "Põe" deverão abaixar o calçado na sua
própria frente . Quando falar "Deixa ficar" todos deverão largar o calçado
em suas frentes e fazer o gesto simbólico de "fica aí" . De "guerreiros" até
"fazem" volta a passar o calçado para o vizinho no mesmo sentido
anti-horário e na parte "zig/zig/zá" simultaneamente todos pegam o calçado
sem soltá-lo colocam na frente do vizinho, volta na sua frente e deixa na
frente do vizinho, isto tudo de acordo com o ritmo da música .
Possíveis questionamentos:
- Certamente, quanto mais participantes todos perguntarão porquê não
conseguem terminar a música com todos acertando a dinâmica ?
- Você poderá questionar se alguns só faziam a sua parte ou se além da sua
parte orientavam seus vizinhos para não errarem !


42 - Dinâmica: COMPRIMIDO PARA A FÉ
Material a ser usado: Três copos com água. Três comprimidos
efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Utilidade pastoral: Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus na
vida do cristão.
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a
embalagem ao lado do primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a
embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo
dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.


43 - Dinâmica: COMUNICAÇÃO GESTICULADA
- Fonte: Grupo Caminhando na Fé
- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os
integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos
para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.


44 - Dinâmica: CONHECENDO MELHOR O GRUPO
- Fonte: Grupo João Paulo II
- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Objetivos Individuais.
- Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o
grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por
exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
- Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas
atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas
(viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares,
religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que
represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o
coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho
da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as
folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria
de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as
conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e
coletivos;
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas
dificuldades em alcançá-los;
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do
grupo e de que maneira podemos ajudá-los;
* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de
problemas;
* Outros


45 - Dinâmica: EVANGELHO EM PEDAÇOS

- Fonte: Grupo Caminhando na Fé
- Participantes: 10 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.
- Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
- Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de
passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
- Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura
compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar
a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o
seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debate
sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.


46- Dinâmica: Pão em Todas as mesas

Grupo Alvo: Com mais de um ano e meio de encontros.
Tempo: a dinâmica é para 1h30min,
Material: Um prato (plástico), pão e 1 uma cadeira.

Objetivo: Despertar consciência. Analisar a distribuição bens. Criar solução
para as desigualdades. Companheirismo. Criar meios para que todos tenham
acesso a Vida em Abundância. A tudo que é necessário para termos vida em
plenitude, livre de toda e qualquer exploração. E esse meio tem que partir
da ação junto com o Divino, para assim discernimos o que é certo e errado.
Esse mecanismo que dará acesso tem que ser um mecanismo fixo, para que todos
independente de cor, sexo, religião, etc tenham acesso. Caso seja um
mecanismo móvel, onde somente algum sejam detentores do mecanismo, criasse
ai um monopólio, e o ciclo mercenário contínua.

A dinâmica: Pega-se o prato, coloque um pão dentro e deixe o prato em um
lugar (telhado da casa, árvore etc. Obs. Fazer isso antes de começar a
reunião) bem  alto onde somente uma pessoal pode pega-lo utilizando-se da
cadeira (o dominador). Ninguém mais pode usar outra cadeira. A cadeira
representa o poder, o dinheiro. Somente com a cadeira é possível ter acesso
ao pão de cada dia. Se não temos a cadeira, significa que não temos acesso
ao pão. Então precisaremos criar um forma para que tenhamos acesso também ao
pão.

Iniciamos a reunião com a leitura de João 10, 10-11: 10 O ladrão não vem
senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham
em abundância. 11 Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas
ovelhas.

Em seguida o coordenador comenta sobre o que é ter vida em abundância.
Vida em abundância: ter uma vida feliz em plenitude, sem exploração, sem
miséria. Com acesso ao trabalho, a saúde, educação, ao lazer ao pão de cada
dia. Onde ninguém seja explorado por ninguém e não passe necessidade de
nada. Onde todos sejam iguais, onde ninguém sofra injustiças.
Fazer uma relação entre o que temos, o que deveríamos ter e o que não temos
para vivênciar essa vida em abundância. E Também quem tem essa vida em
abundância. Trazer a discussão para a atualidade do bairro.  (O bairro tem
praça, quadra esportiva, posto de saúde, creche, escola? As ruas são todas
iluminadas, há segurança? Existe programas para inserir o jovem em seu
primeiro emprego, programas sociais, algum família passando fome, pai
desempregado ?

Separa-se o grupo em dois subgrupos. O  grupo 1 fará uma relação das coisas
que nos dão condição para esse tipo de vida, montando um painel de como o
vida deveria ser. O grupo 2 montará um painel de como a vida realmente é.
Na discussão juntam-se os dois grupo em plenária para encontrarem a peça que
geral esse a diferença entre os painéis.

Parte Prática:
Encerrado os subgrupos se reúnem novamente. Um grupo fará um círculo e todos
de mão dadas (se possível também ajoelhadas) irão fazer uma oração em baixo
do prato que está além de nosso alcance. O objetivo desta oração é que o
prato com o pão dessa, levite de sua posição original até o centro deste
grupo para assim ter acesso ao pão. Terminada a oração o coordenado pergunta
se o pão desceu. Caso o milagre não tenha ocorrido, o grupo faz mais uma
oração para ver se a levitação ocorre. Ao terminar a segunda oração o grupo
retorna para a sala. (obs. O grupo 2 esta acompanhado todo o desenrolada da
situação).

Agora, o grupo 2 se reúne embaixo do prato com o pão. O coordenador dará a
esse grupo várias lobas de meias (que representam pedras) e vassouras (que
representam pau) para conseguirem derrubar o prato. Ao derrubarem o prato o
grupo volta ao seu lugar.

Em seguida o grupo 1 aponta o forma como  do grupo 2 pegou o prato com o
pão. O término da discussão o grupo 2 aponta a forma como o grupo 1
“teve” acesso ao pão. Os grupo apenas ouvem.

Das observação do coordenador: é preciso ação para que todos tenham acesso
ao pão, se não sairmos de nossa casa e do templo Igreja para a Igreja
comunidade e por nossas orações em prática de nada adianta nossa fé. Quanto
o grupo 2 também não adianta partirmos para a briga (paus e pedra) para
impormos nossas vontades. Vontades essa de que todos tem vida e a tenham em
abundância. Mas, preciso voltar todas nossas ações baseadas nos ensinamentos
de Cristo, partimos do Divino. A pedra e pau que derruba o prato é mesma que
suja o pão, e quebraria o prato se fosse de vidro,  e que também poderia
machucar alguém. Também não adianta que somente um grupo tenha acesso ao
pão, é necessário que todos os outros grupos (raças, credos, etc etc) também
tenham esse acesso. Então o grupo tem que criar algo permanente para que
assim todos possam saborear desse pão.

Em seguida alguém faz leitura do Tiago 2, 14-26
14 Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver
obras? Porventura essa fé pode salvá-lo?
15 Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento
cotidiano,
16 e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não
lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso?
17 Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.
18 Mas dirá alguém: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me a tua fé sem as
obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
19 Crês tu que Deus é um só? Fazes bem; os demônios também o crêem, e
estremecem.
20 Mas queres saber, ó homem insensato, que a fé sem as obras é inútil?
21 Porventura não foi pelas obras que nosso pai Abraão foi justificado
quando ofereceu sobre o altar seu filho Isaque?
22 Vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi
aperfeiçoada.
23 E se cumpriu a escritura que diz: E creu Abraão em Deus, e isso lhe foi
imputado como justiça, e foi chamado amigo de Deus.
24 Vedes então que é pelas obras que o homem é justificado, e não somente
pela fé.
25 E de igual modo não foi a meretriz Raabe também justificada pelas obras,
quando acolheu os espias, e os fez sair por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé
sem obras é morta.

Após a leitura os dois grupo se reúnem para criar um mecanismo que, dentro
da leitura de Tiago e das ações tomadas pelo grupos 1 e 2, possibilite pão
para todos.

Lembrando-se que ninguém pode usar nenhuma cadeira, porque a cadeira já tem
dono. O terminarem o coordenador pergunta se o sistema criado possibilita
que todos possam ter acesso. Se um aborígine descobrir que o Grupo de Jovens
 descobriu uma forma em que todos tenham acesso ao alimento e
venham participar do banquete, será possível também a eles terem acesso.
Lembre-se que ninguém entende os aborígenes, portanto ninguém poderá dizer:
é assim e assado, pega esse e põe nas consta e este paga, ou pega esse pau e
empurra.. É preciso algo fixo, uma ponte fixa. É possível se criar essa
ponte?

Ao terminarem cada um comenta o que entendeu da reunião de hoje, e de nosso
papel como pessoal e como Grupo de Jovens.

Oração Final: Fazer da música Pai Nosso dos Mártires como oração final.




47 - Dinâmica: Somos criação de Deus e sofremos influência do mundo.

Duração: 30 min.
Material: papel e lápis suficiente para todos os participantes.
Sentado em círculo, cada um recebe uma folha e um lápis; escreve o nome e
faz um desenho que represente a si mesmo (pode ser boneco de
“palitinhos” ou com detalhes) deixar uns 2 a 3 minutos,
incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está pronto,
mais ou menos, o que vc gostaria de fazer?
Passar o desenho ao colega do lado direito, pedir que acrescente uma coisa
ao desenho, passar novamente para a direita, repetir o processo até chagar
novamente em suas mãos.
Observar o que foi acrescentado. Observar como podemos mudar, ser
influenciado por valores externos, por outras pessoas e pelos meios de
comunicação. Será que estamos realmente prontos? Será que temos convicção de
nossa fé e sobre nossa responsabilidade de construirmos aqui o Reino de
Deus. Estamos moldados mais voltados a Deus ou voltados os homens.
O que você acha que foi modificado no desenho que pode ajudar positivamente
e negativamente.




48 - Dinâmica: Ser Igreja/Grupo de Jovens

Duração: aprox. 15 min
Material: 1 bola inflável para cada participante.
Entregar uma bexiga a cada adolescente/jovem e pedir pra que eles brinquem
com as bolas, mas não as deixem cair.
Ir tirando, devagar, um a um do círculo, e perceber como aumenta a
dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no ar.
Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar que a
igreja/grupo de jovens está dentro de cada um, e que todos devem participar,
pois cada um tem um lugar especial na igreja/grupo de jovens. A igreja/grupo
e jovens, assim como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, de pé,
sozinha ou com poucas pessoas, ela/ele precisa de todos nós. Cada um de nós
é responsável pelo andamento da Igreja/Grupo de Jovens. Lembrando sempre que
ambos são corpo de Cristo.


49 - Dinâmica: LIXO contra MEIO AMBIENTE

- Fonte: Grupo de Jovens FOJAT
- Participantes: Em torno de 20 pessoas .
- Tempo Estimado: 20 min .
- Modalidade: Meio Ambiente .
- Objetivo: Desenvolver uma preocupação de preservação do meio ambiente que
vivemos e se preocupar com as pessoas que vivem em locais críticos como
próximo de córregos e rios .
- Material: Um salão ou o próprio local fechado onde o grupo se reúne,
vassouras de acordo c/ o número de participantes, pazinhas de lixo, 4 baldes
pequenos com saco de lixo, bastante papel picado e sujeira de acordo com que
você ache conveniente para jogar no salão, bancos e/ou cadeiras e um
barbante um pouco maior que a largura da sala onde se aplicará a dinâmica .
- Descrição: Antes que o pessoal entre no salão, forme um espaço grande
retangular dentro do salão com as cadeiras e/ou bancos . Espalhe o lixo de
forma que todo o espaço que você formou tenha este lixo . Pegue os baldes e
espalhe pelo salão, preferencialmente debaixo das cadeiras e/ou bancos de
maneira que não fique muito oculto . Espalhe as vassouras e pazinhas de lixo
próximo do local . Divida o espaço em dois com o barbante . Verificando que
o local está uma verdadeira sujeira, convida-os para oração inicial dentro
do espaço com o lixo . Eles certamente não se sentirão à vontade mas faça a
oração inicial mesmo assim . Logo depois o ANIMADOR explica que teremos uma
dinâmica com dois times ( sugestão: pode ser moças contra os rapazes ), cada
time deverá se livrar da sujeira antes do outro, aquele time que terminar de
limpar antes será o vencedor . Enquanto eles estiverem limpando você escolhe
duas pessoas ( OS BAGUNÇADORES ) de cada time para bagunçar e sujar a área
do adversário, peça para espalhar a sujeira do outro, pegar o lixo que
estiver no balde e espalhar novamente, fazendo com quê a turma empurre o
lixo para a área do time adversário . Após um 15 minutos peça para todos
pararem e sentarem ( inclusive os BAGUNÇADORES ) e inicie os questionamentos
.
Possíveis questionamentos:
- Será que realmente nos preocupamos em zelar pelo nosso meio ambiente ?
- Será que sempre tentamos nos livrar das sujeiras em frente da nossa casa
empurrando o lixo para frente da calçada do vizinho, como hoje estávamos
jogando o lixo na área do outro time ?
- Será que ao se livrarmos dos nossos lixos nós se preocupamos em não deixar
as águas das chuvas levar esses lixos para bueiros, córregos, rios etc
provocando enchentes e inundações nas casas das pessoas que moram em locais
críticos ?
- Será que ao atirarmos um saco de lixo em terrenos baldios nós se
preocupamos com os moradores ao redor que ficam expostos à proliferação de
insetos e ratos, causando doenças à seus familiares ?
- Será que quando chupamos uma bala, uma pastilha, um sorvete etc  nos
preocupamos em jogar a embalagem no lixo ou desistimos rapidamente de achar
um lixo e jogamos a embalagem no chão ?
- Será que Deus fica contente ao saber que nós, ao viajarmos pelas estradas,
ficamos atirando todo tipo de lixo e até bitucas de cigarros que provocam
incêndios no nosso mundo que Ele criou ?
- Que tal ao vermos um de nossos amigos jogando a embalagem de bala no chão,
chamássemos a atenção dele para guardar aquela embalagem no bolso até
encontrar uma lixeira ? Imagine se ele habitua-se a fazer isso e passar esse
pensamentos aos conhecidos dele !




50 - Dinâmica: Condutor Cego

Público e Contexto: Grupos em RdP, com pelo menos alguns meses de caminhada
e algum projeto em execução

Objetivo: Trabalhar a comunicação entre os membros dos grupos, estimular
pessoas
que falem
pouco e pessoas ouvem pouco a participarem e contribuirem mais.
Material: Algumas cadeiras de rodas (uma por dupla) alguns obstáculos
(mesas, cadeiras, panos molhados, vasos de planta, etc).
Preparação: Quem estiver assessorando os trabalhos deve tentar identificar
ou o grupo pode identificar as pessoas que tenham dificuldades para
expressar
suas opiniões e pessoas que tenham dificuldade em ouvir as opiniões  dos
demais membros do grupo.
É preciso criar um caminho com início e final, várias altenativas de caminho
(não criar um curral) e espalhar os obstáculos, podemos criar um competição
 (ver qual dupla chega primeiro ou espalhar objetos para que sejam
recolhidos
e contados ao final)
Tempo:  10 min mais avaliação
Procedimento: "aqueles que falam pouco" devem ficar sentados nas cadeiras e
com pés e mão atados, "os que ouvem pouco" devem estar vendados e devem ser
girados antes de assumirem a condução da cadeira.  Depois reunir todos e
avaliar a atuação de cada um.

Nome: Como eu me vejo e como vocês me vêem
Público e Contexto: Grupos em RdV com algum tempo de caminhada (pelo menos 6

meses)
Objetivo: Comparar como as pessoas se vêem e como são vistas pelas outras
pessoas do grupo
Material: papel, lápis e borracha.
Tempo: Meia hora
Procedimento: Cada membro deve ter duas folhas de papel, uma para que ele se

descreva e outra para que os demais o descrevam, depois cada membro deve
fazer seus "retratos" e compará-los
Reflexão: Será que sou o que pareço ser? Será que sou o que quero ser?




51- Dinâmica:  Olá, como vai?

Público e Contexto: Grupos em nucleação, encontros, retiros, com pessoas que
não se conhecem.

Objetivo: "quebrar o gelo"
Material: nenhum
Tempo: 1 hora  (dependendo do número de pessoas é possível dividir em
grupos e cada grupo realizar a sua dinâmica)

Procedimento: Formar um círculo, com todos os participantes, pedir que cada

um e apresente e procure conversar alguns minutos com a pessoa a sua
esquerda e a sua direita. Pedir que todos mudem de posição aleatóriamente e

pedir que após a mudança novamente se apresentem e converesem um pouco e
falem sobre as duas pessoas com quem falaram antes. Depois cada membro fala

em plenário, em no máximo 3 minutos, se apresenta e fala sobre as 4 pessoas

às quais se apresentou.


52 - Dinâmica: Roda Viva
Objetivos:
1- Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
2-Envolver a todos do grupo no debate.
3-Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4-Saber expor e ouvir.
Passos:
1- Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé.
2- O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira
para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3- Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois
minutos, sendo um minuto para cada pessoa.
4- O Círculo de Fora vai girando até chegar no par inicial.
5- Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam
conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
6- Complementação do assunto pelo coordenador.
Observações:
1- O assunto deve ser preparado pelo coordenador, com antecedência.
2- Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre
o assunto.
Avaliação:
- O que descobrimos sobre o assunto?
- Como nos sentimos durante a dinâmica?
- O que foi positivo?
- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?


53 - Dinâmica:  Juri Simulado
Objetivos:
1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se
envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas
pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver
sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os
argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente,
definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituido por
número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus
advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o
juri, acompanham em silêncio.
Passos:
1- Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão  em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom,
o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.
Avaliação:
- Que proveito tiramos da dinâmica?
- O que mais nos agradou?
- Como nos sentimos?
- O que podemos melhorar?


54 - Dinâmica:  Cochicho
Objetivos
1- Levar todos do grupo a participar de uma discussão.
2- Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses.
3- Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
4- Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
5- Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
6- Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes  de um
grupo.

Componentes:
1- Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho
2- Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos participantes
3- Público: participantes do grupo.

Passos
1- coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do
grupo;
2- Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3 (depende do número de
participantes do grupo)
3- Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos
para expor suas idéias, sendo um minuto para cada participante.
4- Uma pessoa de cada grupo expõe em plenário,. a síntese das idéias de seu
grupo.
5-  O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num
papelógrafo.
6- O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
7- Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.

Avaliação
1- O que aprendemos?
2- O que descobrimos em relação ao grupo?
3- O que precisamos aprofundar sobre este assunto?


55 - Dinâmica:   ENTREVISTA
Objetivos
1- Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de
um tema.
2- Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista sobre o tema.
3- Obter mais informações em menos tempo.
4- Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.
Componentes:
1- Coordenador (O próprio coordenador do grupo)
2- Entrevistado (Pessoa versada no tema de interesse do grupo)
3- Auditório (os demais participantes do grupo)

Passos:
1- coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias
dúvidas sobre o mesmo. (proposital)
2- Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o
conhecimento através de entrevista jusnto a pessoas que são estudiosas do
assunto.
3- O grupo define o entrevistado.
4- O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a
entrevista.
5- Convite ao entrevistado
6- Representante do grupo faz as perguntas.
7- Auditório vai registrando as respostas.
8- Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo
entrevistado.
9- Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
10- Discussão sobre o assunto.
11- Grupo (auditório) apresenta verbalmente, suas conclusões.

Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- O que descobrimos através de entrevista?
3- O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?


56 - Dinâmica:   - Dramatização
Objetivos
1- Criar condições para a participação psicológica em uma discussão.
2- Pesquisa um assunto e apresentá-lo, simuladamente.
3- Libertar a discussão da centralização numa pessoa
4- Facilitar a comunicação mostrando ao invés de apenas falar.
5- Dar calor e vida aos fatos estudados.
6- Comprovar as diversas formas de encarar uma situação-problema.
7- Desenvolver a sensibilidade

Componentes
1- Diretor de cena: Promove discussão, esforçando-se para que todos
participem dela.
2- Atores: Membros do grupo
3- Auditório: Outros membros da comunidade

Passos
1- Preparo
1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc
1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado
1.3- Define-se personagens e suas características
1.4- Prepara-se os atores
1.5- Prepara-se o cenário
1.6- Prepara-se disfarces, etc.

2- Representação

3- Discussão
3.1 Atores avaliam a apresentação, destacando impressões, animação,
envolvimento, relações, aprendizagem, dificuldades.


57 - Dinâmica:   - Estudo do Meio
Objetivos
1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de
maneira objetiva, ordenada e positiva.
2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de presquisa e reflexão.
3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.
4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.
5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.
Passos
1- Planejamento:
- Como conhecer nossa comunidade?
a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações,
as possibilidades, os hábitos, os costumes, como as pessoas se relacionam,
os recursos que a comunidade oferece, etc...
b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas,
dialogar, levantar dados.
Observação:
- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.
- Formar grupos
- Fazer cronograma para realização das tarefas.
- Distribuir as tarefas.
2- Execução/VER
- Realização das tarefas pelos grupos.
3- Apresentação
- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos,
etc.
4- Análise/Julgar
a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.
b) Verificar o que não está de acordo.
5- Ação
a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.
b) Ver os recursos disponíveis
c) Projetar a ação ou ações necessárias.
6- Celebrar
- Preparar para iniciar a ação.
7- Realizar o projeto
8- Avaliar e celebrar os resultados.


58- Dinâmica:   - Painel
- Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias
sobre ele, diante de um auditório, de maneira dialogada.

Objetivos
1- Conhecer melhor um assunto.
2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.
3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.

Coordenador
- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de
perguntas que cubra todo o tema em pauta.
- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é
lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.
- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar,
lançando perguntas de seus interesses  ao final do tempo previsto, faz uma
síntese dos trabalhos e encerra o painel.

Componentes do painel
- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar
(preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua função é discutir as
questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem
propostas pelo grupo.

Grupo (platéia)
- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão
para lançarem aos componentes do painel, para também serem discutidas.

Passos

1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização
do mesmo e orienta a participação.
2- O coordenador lança perguntas,  para serem discutidas, até esgotar o
roteiro preparado anteriormente. Sempre que necessário, o coordenador poderá
lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.
3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada  componente do painel
que resuma suas idéias. Após, o coordenador pode ressaltar aspectos
importantes do assunto.
4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos
compomentes do painel.
5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do
painel e o grupo e encerra os trabalhos.

Avaliação

1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?
2- Como nos sentimos?
3- O que precisamos melhorar?


59 - Dinâmica:  -  Pesquisa
Objetvos
1- Obter conhecimentos, informações sobre problemas da realidade do lugar
onde vive.
2- Desenvolver o senso crítico sobre a realidade
3- Obter vários informes em pouco tempo.

Passos

1- Preparar um retoriro de  pesquisa, uma série de perguntas sobre algum
aspecto da comunidade (educação, religião, política, desemprego, violência,
etc)
2- Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada pequeno grupo recebe uma cópia
do roteiro da pesquisa, o qual deverá ser respondido durante a semana,
através de entrevistas, jornais, revistas, TV, observações da realidade,
fotografias, etc.
3- Equipe de Coordenação recolhe as respostas e prepara uma síntese,
aproveitando ao máximo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos.
4- Na reunião seguinte, apresenta a síntese para o grupo e abre-se um
debate, enriquecendo-o com fatos e acontecimentos do lugar, coma finalidade
de:
a) descobrir as causas dos problemas e pistas de solução.

AvaliaçÃo:

1- Que proveito nos trouxe o exercício?
2- Como nos sentimos depois de fazê-lo?


60 - Dinâmica:   -  Foto-Linguagem
Objetivos :
1- Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um
grupo.
2- Ampliar a visão da realidade
3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus
4- Interpretar fotos

Passos:
1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)
2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certas situações da
vida.
3- Incentivar o grupo a observar as fotos.
4- Após observações colher as impressões do grupo.
5- Pedir a cada um que justifique as impressões sobre as fotos ou mural de
fotos.
6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um debate
sobre a mesma; através de perguntas como:
- Existem cenas semelhantes perto de nós?
- Por que isso está acontecendo?
- O que nós temos a ver com tal realidade?
- Qual é o apoio de Deus presente em cada situação?
7- Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas fotos que
observamos ou na realidade onde vivemos.
8- Pesquisar textos bíblicos  que direta ou indeiretamente se refira aos
fatos.
9- Levantar propostas do que é possível fazer para mudar situações
contrárias ao projeto de Deus.

Avaliação
1- Que proveito nos trouxe esta dinâmica (estudo/reflexão)?
2- Qual etapa  (parte) que mais nos agradaram?
3- O que descobrimos?


61 - Dinâmica:   -  Grupo de Verbalização X Grupo de Observação   (GV-GO)
Objetivos
1- Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.
2- Desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida.
3- Contribuir para a ampliação do conhecimento do outro.
4- Participar direta ou indiretamente de uma discussão.
5- Exercitar a elaboração de síntese.

Passos
1- Dividir a turma em dois sub-grupos, que formarão dois círculos. O círculo
interno será o da verbalização, que tem como tarefa, a discussão de um tema
proposto. O círculo externo será o de observação. À ele cabe a tarefa de
observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma.
2- o Coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma
discussão). Somenteo grupo interno poderá responder, discutindo o assunto.
3- Durante a dicussão, o grupo de observação, apenas registra idéias
esquecidas pelo grupo de verbalização, anota dúvidas, e outros pontos que
gostariam de falar.
4- Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos.
5- Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de
observação agora na posição de verbalização, possa expressar idéias,
completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc.
6- Após 10 minutos formar uma grande círculo:
a) Fazer uma síntese dos pontos discutidos;
b) Tirar dúvidas;
c) fazer uma avaliação.

Observação:
- É responsabilidade do coordenador cuidar de:
1-  Formular bem as perguntas;
2- Ficar atento para que todos participem;
3- fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para
que todos possam ouvir suas opiniões;
4- fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a
discussão do grupo de dentro;
5- Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
6- Abrir o debate final no grupão;
7- Fazer a síntese final da discussão.


62  - Dinâmica:   -  Jornal Falado
Objetivos
1- Organizar informações sobre um determinado assunto
2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e
socialização.
3- Sintetizar idéias  e fatos.
4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.
Passos:
1- Formar pequenos grupos.
2- O coordenador apresenta o tema para estudo,  pesquisa.
3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
5- Elaboração das notícias  para apresentação, de forma bastante criativa.
6- Apresentação do jornal ao grupão.
Avaliação
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?
2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?


63 - Dinâmica:    Choque de Culturas
Objetivos:
1- Refletir as diferenças e riquezas culturais.
2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.
3- Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se faz em cada grupo
humano.
4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub-grupos. Um subgrupo vai encenar uma tribo
indígena chegando a cidade. Outro subgrupo encena um grupo de operários
chegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e
avaliador das encenações.
2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo "indígena" e o subgrupo
"operários" para pesquisarem sobre os custumes, hábitos e relações sociais
de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo
que vai observar e avaliar as encenações.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena sua chegada à cidade. Não
conhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais
simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando
toda a sua realidade.
6- Debate
- O que observamos?
- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?
- Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?
- Quais as consequências para nós, hoje?
- refletir as encenações à luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliação:
- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.

Avaliação
1- O que aprendemos?
2- Como nos sentimos?


64  - Dinâmica:   -  Sociodrama
Objetivos
1- Refletir e comunicar um problema.
2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.
3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de
problemas vitais.

Passos
1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.
2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um
fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato.
Depois o grupo escolhe o mais atraente.
3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e
a comédia)
4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso
construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas.
5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir
definindo os personagens principais. É preciso deixar claro as
caracteristícas de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto,
bobo, brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de
muitos personagens em um sociodrama.
6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o
que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada
personagem ensaia o seu papel.
7- Organizar a apresentação: Preparar  o cenário, os disfarces para os
personagens, o fundo musical..
8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com
os espectadores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando
propostas para mudar o quadro.

Avaliação
1- Como nos sentimos?
2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?
3- Do que mais gostamos?



65 - Dinâmica:   - Quem sou eu?
Objetivo
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente
relativamente pouco inibidor.

Passos
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco ítens em relação a si mesmo, que
facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao
som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os
outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para
se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que
ordinariamente não fariam.

Avaliação
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?


66 - Dinâmica:   - Loteria de Apresentação

Objetivo
1- Favorecer o conhecimento entre os participantes de um grupo.

Passos
1- O coordenador entrega uma ficha e um lápis a cada participante, pedindo
que escrevam seu nome e a devolvam à ele.
2- Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:

e pede aos presentes que anotem o nome de seus companheiros à medida que
forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fichas entregues pelo grupo.
Cada qual escreve no espaço que desejar.
3- Quando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador explica
como jogar: conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada
um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em uma
cartela de bingo. A primeira pessoa que completar uma fileira, ganhará dez
pontos.

O exercício poderá ser repetido várias vezes.

Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?


67 - Dinâmica:  Cartão Musical.

Objetivo
1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.

Passos
1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada
participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na
blusa. (Não pode ser apelido)
2- Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro
e convida os demais a cantar:
"Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador
escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a)
chamei.
Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar"(bis).
(Melodia: Oh, suzana!!)
3- O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção,
ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim
prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:
"Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome,
de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei.
Oh!  amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo
melhorar (bis)"

Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- Como nos sentimos?


68 - Dinâmica:  -  Epitáfio

Objetivo
1- Apresentar os participantes de um grupo que vão trabalhar juntos.

Passos
1- O coordenador distribui uma folha de sulfite para cada participante do
grupo e explica que cada um deve escrever seu epitáfio (lépide de seu
túmulo).
2- Os participantes preparam seu epitáfio. Todos devem fazê-lo.
3- Uma vez escrito, prendem o epitáfio junto ao peito e passeiam pela sala,
a fim de que todos leiam o epitáfio de todos.
4- No passo seguinte, as pessoas se reúnem, aos pares, com aqueles cujo
epitáfio tenha coincidências com o seu. Conversam durante seis minutos.
5- Feito isso, a critério do coordenador cada par poderá reunir-se a outro e
conversar por 10 a 12 minutos.

Avaliação
1- O que aprendemos com esta dinâmica?
2- Como nos sentimos após essa experiência?


69 - Dinâmica:   - Apresentação através de desenhos

Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para
cada participante.
Desenvolvimento:
1.Distribuiídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício:
Cada qual terá que responder, atrvés de desenhos, à seguinte pergunta:
Quem sou eu?
Dispoem de 15 minutos para preparar a resposta.
2.Os participantes desenham sua resposta
3. A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas
equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação,
os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.
4.Avaliação da Dinâmica:
- O que aprendemos com este exercício?


70 - Dinâmica:   - Primeiros nomes, primeiras impressões

Objetivos:
- Conhecer os outros participantes do grupo.
- Descobrir o impacto inicial de alguém nos outros.
- Estudar fenômenos relacionados com primeiras impressões - sua precissão,
seus efeitos, etc.

Passos:
1- O coordenador pede aos participantes sentados em círculo que se
apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida.
2- Coordenador pede que todos virem as costas (evitando que um veja os
outros) e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes
do grupo, à medida que deles se lembrem.
3- Voltando-se novamente para o grupo, procuram saber qual o nome, que ficou
esquecido na lista. Podem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim
de melhor fazer a ligação com o nome.
4- O grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que
sentiram para lembrar de todos, suas reações em não ser lembrados, etc.
5- O coordenador distribui outra folha em branco, na qual devem fazer a
lista dos nomes novamente, pedindo-lhes que acrescentem anotações em relação
à primeira impressão que tiveram das pessoas, deixando a folha anônima.
6- As folhas anônimas serão recolhidas, e o coordenador irá lê-las em voz
alta: Os membros poderão reagir sobre a precisão ou relatividade das
impressões, sobre o que sentiram, o que lhes surpreendeu, etc.
7- O grupo discutirá a precisão dos dados da primeira impressão, os efeitos
da mesma e suas reações sobre a experiência.

Avaliação:
- Como estamos nos sentindo?
- Do que mais gostamos?


71 - Dinâmica:   - Personagens

Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; caso haja muitos
participantes, formam-se equipes.
Material: O animador deve preparar, previamente, um pôster em que apareça
uma figura humana sobre um ponto de interrogação. Um cartão para cada
pessoa.
Desenvolvimento:
- Distribuído o cartão aos participantes, o animador passa à motivação do
exercício.

"Raramente encontramos um ser humano que não admire alguém: um héroi, um
santo, um cientista... ou mesmo pessoas comuns, mas cuja a vida lhe causou
impacto. Hoje iremos apresentar ao grupo alguns comentários acerca dessa
pessoa a quem admiramos, seja ela viva ou morta, não importa sua
nacionalidade, nem tampouco seu prestígio junto a sociedade."

- Convidam-se os presentes a anotarem no cartão o nome da personagem e as
razões de sua admiração.
- Logo após, reúnem-se em equipe e cada qual indica sua personagem e os
motivos de sua admiração, após o que, os demais podem fazer perguntas. É
preciso evitar que as preferências das pessoas sejam questionadas.
4- Avaliação da experiência:
- Para que serviu o exercício?


72 - Dinâmica:  - Cartões  Postais
Objetivos
- Quebrar gelo
- Integrar os participantes do grupo.

Passos
1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo.
2- Coordenador  convida os presentes a observarem em silêncio os postais,.
escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos
gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.
3- O grupo observa e escolhe os postais,  de acordo com a orientação do
coordenador.
4- No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam
os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.
Avaliação
- O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
- Como nos sentimos?


73  - Dinâmica:   - A foto Preferida
1- Objetivos:
- Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo.
- Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.
2- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem
numerosos, convém organizar-se em equipes.
3- Material: Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas
diversas, colocadas em lugar visível a todos.
3- Desenvolvimento:
- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: "Em nossa
comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas,
identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos
fazer algo semelhante".
- Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher
aquela com que melhor se identificarem.
- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus
comentários sobre ela. Os demais participantes podem interverir, fazendo
perguntas.
4- Avaliação:
- Para que seviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?


74 - Dinâmica:   - A Palavra Chave
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em
equipes.
2- Material: Oito Cartões para cada equipe. Cada um deles contém uma
palavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça, verdade, companheirismo,
bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope.
3- Desenvolvimento:
- O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho.
- Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um dos
cartões (do envelope); cada qual fala sobre o significado que atribui à
palavra.
- A seguir, a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva.
- No plenário, começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome
dos integrantes e, em seguida, a frase alusiva à palavra escolhida.
5- Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como estamos nos sentindo?

75 - Dinâmica:   - Conhecer pelas Figuras
1- Objetivo:
- Conhecer pelas figuras.
- Quebrar gelo

2- Passos:
- Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas,
propagandas, etc (as figuras devem ser as mais variadas possível, com temas
bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos
participantes).
- Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma
música de fundo para favorecer o clima.
- Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um
sinal e cada participante deverá apanhar a figura que mais lhe chamou a
atenção.
- Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por
que ecolheu a figura.
- O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em
plenário.
- Faz-se um  plenário onde o representante de cada grupo apresenta as
anotações e a figura que representa o pensamento do grupo.
- O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi
apresentado e chamando a atenção para aquelas figuras que estão mais
relacionadas.

3.Avaliação:
- Como nos sentimos ??
- Que proveito tiramos dessa dinâmica ??


76 - Dinâmica:   - Baralho
1.Destinatários: Grupos de Jovens
2.Material: 12 Cartas gigantes (Anexo I)
3.Desenvolvimento:
- O animador convida a observar as cartas m silêncio e, logo após, explica o
exercício:
Cada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma
característica sua, pessoal, e explicar ao grupo o porquê de sua escolha.
-  Os participantes selecionam suas cartas.
- No plenário, cada qual passa a comentar sua escolha e as razões da
preferência.

4.Avaliação da experiência:
-          Que proveito tiramos do exercício?



RECREAÇÃO

77 - Dinâmica:   - Moisés no deserto

Passos
- O coordenador diz para o grupo, que ele representa Moisés no deserto.
- começa a andar no meio do grupo e diz para uns quatro ou cinco
participantes: "siga-me".
- A pessoa convidada acompanha o Moisés.
- Feita a escolha, dirige-se ao meio do grupo e diz: "apresento-lhes os
camelos de Moisés."


78 - Dinâmica:   - Labirinto
1. Destinatários: Grupos de Jovens
2. Material: uma bandeja e um vaso ou copo com água
3. Desenvolvimento:
- O grupo se divide em duas equipes, com igual número de participantes.
Tomando-se pelos braços, os integrantes de cada equipe formam um círculo. O
animador pede um voluntário de cada equipe e entrega-lhes a bandeja com um
vaso ou copo cheio de água. Ao ouvirem o sinal de partida, iniciam a corrida
por entre os companheiros, entrando e saindo do círculo. Retornando ao ponto
de partida, passarão a bandeja a outro companheiro que irá fazer o mesmo, e
assim sucessivamente, até que todos tenham participado. A equipe vencedora
será aquela que terminar primeiro, sem haver derramado água.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??


79  - Dinâmica:   - Familias de Pássaros
1-Passos:
- Participantes são divididos em duas equipes: a) A família dos
Joões-de-barro; b) a família dos pardais
Nos extremos opostos da sala, marcam-se dois ninhos: a) um dos
Joões-de -barro; b) outro dos pardais.
Os Joões-de-barro caminham agachados e os pardais brincam saltitantes, num
pé só. Uns e outros brincam juntos num mesmo espaço.
- Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo,
será dado um sinal e as famílias terão de voltar a seus ninhos. Cada qual o
fará agachado ou saltitando, conforme se trate de João-de-barro ou pardal. A
família vencedora será aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus
companheiros no ninho.


80 - Dinâmica:   - Confusão de Sapatos
1- Passos:
- Traçam-se 2 linhas paralelas  a uma distãncia de 10m.
- Atrás de uma das linhas, a de partida, ficam alinhados os participantes
- atrás da outra linha, ficam os sapatos dos participantes, todos
misturados, porém sem estarem amarrados ou abotoados.
- Ao sinal de partida, todos correm para a linha de chegada, e cada qual
procura calçar o seu sapato. Este deve ser amarrado ou abotoado, conforme a
necessidade. Em seguida, retorna-se à linha de partida.
- O primeiro que transpuser a linha de partida, devidamente calçado com o
seu sapato, será o vencedor.


81 - Dinâmica:  Festival de Máscara
1- Destinatários: Grupos de Jovens
2- Material: Um saco de papel bem grandde e um número para cada pessoa
(evite-se que o material seja plástico).
3- Desenvolvimento:
- O animador distribui um saco de papel para cada participante, pedindo que
façam com ele uma máscara, deixando apenas dois buracos para olhar. O número
deverá ser afixado na altura do peito. Uma vez prontas as máscaras, o
animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua,
assim como o número. Ao se reacenderem as luzes, cada um terá que adivinhar
quem são os mascarados, anotando o nome e o número numa folha de papel. As
pessoas não podem falar. O vencedor será aquele que obtiver a maior
quantidade de acertos.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??


82  - Dinâmica:  - Salvar da Bruxa
1- Passos:
- A bruxa traça vários círculos dentro de seus domínios, como no esquema
abaixo (no chão). No domínio da bruxa só ela pode entrar. Os outros
jogadores ficam dispersos.
Montar exemplo do Domínio *****
- A bruxa sai em perseguição dos jogadores. Cada um que ela apanhar, será
colocado num dos círculos. Os companheiros poderão salvar os colegas
prisioneiros sem, penetrar nos domínios da bruxa, mas estendendo a mão para
os mais próximos, e este, por sua vez, para os dos outros círculos, sem
sairem dos próprios círculos.
- Se a bruxa colocar mais de um prisioneiro num só círculo estes não poderão
ser salvos.
- Os jogadores, que forem aprisionados mais de uma vez, serão auxiliadores
da bruxa.
- Será vencedor o jogador que não se deixar aprisionar.


83 - Dinâmica:  - Adivinhando objetos.
1- Destinatários: Grupos de Jovens
2- Material: Giz e  quadro negro.
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de
participantes. Cada qual recebe um giz.
- A uma distância de aproximadamente 15 metros, coloca-se o quadro-negro. O
exercício consiste no seguinte: As equipes têm que adivinhar o objeto cujo
nome o animador esconde; para consegui-lo, recebem três pistas. Tão logo
descubram do que se trata, escrevem seu nome no quadro. Ganha a equipe que o
fizer Primeiro. O exercício pode ser repetido diversas vezes. O animador dá,
por exemplo, as seguintes pistas: pode ser de cores diferentes, é sólido,
usa-se para comer e tem quatro letras (mesa). As  palavras propostas às
equipes devem ser breves, exigindo a utilização de cada letra apenas uma
vez. Exemplos: apito, sol disco, barco, livro, caderno, goma, lápis,
pulseira, meia, trem, etc.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??


84 - Dinâmica:   - Varrendo Bolas
1- Destinatários: Grupos de Jovens ou adultos
2- Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe (sendo as bolas de
cores diferentes para cada equipe).
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de
integrantes. Colocam-se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a
elas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro representante de cada
fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, saem varrendo as bolas até à meta e
depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá varrê-la da meta
para a linha de partida, e assim sucessivamente. A equipe vencedora será
aquela que primeiro terminar com a participação de todos os seus
integrantes.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica ?


85- Dinâmica:  9 - Mister Balão
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos.
2- Material: 15 Balões por equipe.
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um
representante para o concurso de "Mister Balão". A  um sinal do animador,
cada equipe procura "rechear" seu candidato até que fique repleto de balões.
Dispõem de três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que conseguir
"rechear"seu representante com o maior número de balões. O exercício é
repetido por diversas vezes.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??


86- Dinâmica:   - Corrida com bolas
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos.
2- Material: uma bola para cada pessoa; uma bandeja e um saco para cada
equipe.
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas paralelas de
partida. Os primeiros representantes de cada equipe recebem, no menor tempo
possível, a bola sobre a bandeja até à meta. As bolas  que chegam a seu
destino são depositadas no saco. Logo a seguir, a segunda pessoa repete o
mesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os integrantes
tenham participado. Vence a equipe que terminar primeiro o transporte de
suas bolas.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica ??


87 - Dinâmica:   - Inflando balões
1- Destinatários: Grupos de jovens.
2- Material: 15 balões para cada equipe e barbante ou linha para amarrar a
boca dos balões.
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em equipes. Cada qual recebe uma qunatidade de
balões, sem ar. A um sinal do animador, e no espaço de dois minutos, as
equipes procuram inflar todos os seus balões. Ganha a equipe que conseguir a
maior quantidade.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??


88 - Dinâmica:  -  Meu Vizinho
Formação : todos em círculo
Desenvolvimento:
O animador começa o jogo dizendo : "O meu vizinho é ..." ( aqui diz uma
qualidade ). Conforme  a letra que inicia a palavra dita, todos os outros
jogadores devem dizer palavras que se iniciem com a  emsma letra. Por ex.,
se  o animador desser: "Meu vizinho é corajoso", todos os demais  jogadores
dirão palavras com a letra "C". Não podem repetir palavras. Terminada a
primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegue
o jogo.



AUXÍLIO PARA DIÁLOGO NO GRUPO

89- Dinâmica:   - Escolha dos bichos "mais"
1- Objetivos:
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no
grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.

2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.

Exemplo:
A Cobra: É traiçoira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é
fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.

O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.

A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.

O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende
o que os outros fazem, tanto o bem como o
mal.

O cavalo: Dá patadas em todos.

O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais
inteligente, aquele que sabe mais.

O Boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e topa qualquer trabalho.

O pombo: Sempre se preocupa em conversar com os companheiros.

O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim.
Quer ver o grupo morrer.

A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.

Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: "Tô fraco". Não acredita
em si mesma, mas tem que falar.

O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre
"pendurado" nos outros.

- O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais),
podendo acrescentar outros, se necessário.
- O animador observe que cada animal expressa características positivas ou
negativas. Nunca as duas juntas.
- Colocar em papelógrafo o comportamento dos animais e afixar na parede.

- Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.

- Plenário.



90 - Dinâmica:  - A jaula
1- Objetivos:
- Levar os participantes a analisar como se situam no mundo da família, da
escola, e da sociedade (rua);
- Procurar, em comum, atitudes que respondam à realização do jovem ou da
pessoa.

2- Passos:
- O desenho abaixo é entregue a todos, num folha de papel ofício e cada um,
individualmente, tenta interpretar os quadros, e descobrir:
- O que significa cada um deles?
- O que tem, cada quadro, a ver comigo?
- A partir deles, como me situo no espaço da minha família, na escola e na
sociedade?

- Depois de de 10 minutos:
a) fazer a partilha em pequenos grupos por aproximação;
b) como conciliar casa, escola, sociedade, montando assim uma grande "aldeia
fraterna"?

- Plenário:
- conclusões dos grupos e escrever no quadro-negro.
- Complementação por parte do coordenador.



CELEBRAÇÕES

91  - Dinâmica:  Cegos, Surdos e Mudos
Ps.: Ter mural da realidade coberto por um lençol

1.Introdução: Diante de mais um dia da criação que se inicia vamos nos
colocar diante da SS. Trindade em nome do Pai....
Cantar o Salmo 51 (50)

2.Recordando o 2º momento da celebração: Temos o anti-gênesis - A desgraça!
E nós muitas vezes agimos como: Cegos, Surdos e Mudos, diante dessa
situação. Por isso vamos fazer a experiência de Servos: cegos, surdos e
mudos - fechando os olhos e ficando em silêncio - vamos tapar completamente
os ouvidos. Contamos até 20 bem devagar e destapamos apenas o ouvido.

3- Ouvir o Evangelho - Mc 7,31-35 (em 2 vozes): Procurando perceber o que
Jesus diz e faz e nos colocando no lugar do surdo-mudo.

4- De olho Fechados: dizer o que nos impede de vermos a realidade. (deixar
colocarem)
5-Ainda sem enxergar: Vamos acompanhar a leitura do Evangelho - nos
colocando no lugar de Bartimeu e procurando perceber o que Jesus realiza!
Ler em 4 vozes Mc 10,46-52.
Meditar a música (enquanto isso tirar o lençol da realidade) no final abrir
os olhos.
6- Como recém-curado da cegueira vemos só o que é bonito. O que de bonito
vemos na Criação (deixar colocar)
7- Com um olhar atento veremos mais coisas - Outra realidade existindo
paralelamente. Demos uma volta pelo mundo da realidade (mural)  e
destaquemos o que vimos em uma palavra (ter papel e pincel para por
palavra)
8-Temos uma corda (com pregadores e ter um desfiado no meio).
De que lado vai arrebentar?? (Do lado mais fraco) Pede para que 2 pessoas
segurem a corda e que o negativo da Realidade (palavras) sejam colocadas na
corda - com breve colocação)
9- As curas que Jesus fazia Reintegrava na sociedade e levava o curado a
servir. Como Recém-curados: da Surdez, da Mudez, e da Cegueira - vamos nos
colocar a Serviço do Reino: colocando o nosso ser em abertura e oferecimento
para que aproveitemos este encontro - denunciando a realidade de miséria que
nos cerca.
Canto Final.


92 - Dinâmica:   - Rezando Imagens
Objetivo:
Rezar a realidade como tal  e a realidade de cada um.
Ambiente:
De preferência a capela ou  um lugar que ajude o recolhimento.

Passos Metodológicos
1. Espalhar muitas figuras, fotografias, paisagens, da realidade social,
política e religiosa da juventude;
2. Momento de silêncio para todos visualizarem esta realidade;
3. Escolher uma destas imagens e fazer uns minutos de silêncio refletindo
sobre  a questão: o que esta imagem significa para mim??
4. Em grupos de três pessoas fazer a partilha em forma de reflexão e
terminar com uma oração.
5. Fazer a partilha, em plenário, num clima de oração e perdão.
6. Terminar com um canto, ou uma oração comum.


93  - Dinâmica:  Preparação
Material Necessário: Bíblia, velas para cada participante e um menora ou
Círio Pascal. A sala onde se realiza a celebração deve poder escurecer-se
completamente. No centro da sala ou um lugar de destaque, coloca-se o menora
ou o Círio.
Para a leitura e comentário, definir um Celebrante, Leitor 1 e Leitor 2.
Introdução: (A ser em sala separada): divide-se a Assembléia em 6 pequenos
grupos. Cada grupo corresponde a um dia da Criação. Cada participante,
identificando-se com um determinado dia da Criação, tentará vivenciar ao
máximo, a "Sua" criação, o seu nascimento e aparecimento no mundo e no
universo. Por exemplo, se no primeiro dia Deus criou a terra, os
participantes do grupo 01 procurarão fazer parte da maravilha que é ser Céu
ou Terra, etc. Do mesmo modo quando for lido o texto do anti-gênese. O dia
da criação representarão os dias de nossa história.
Ambientação: A sala deverá estar escura e acessa somente a vela  central do
menora (ou Círio), as outras velas vão  se acendendo (ou apagando) conforme
a leitura do Gênesis ou Anti-Gênesis. Cada participante deverá estar já na
sala com uma vela na mão (apagada) e ciente do número do dia.
Celebrante: Iniciemos nossa celebração, manifestando que Deus é comunidade e
nos reúne en Nome do Pai, do Filho e Do Espírito Santo. Cada um de nós
representa um dia da Criação. Mergulhemo-nos nesta maravilhosa realidade de
sermos criados no amor de Deus. Á medida em que forem lidos os dias da
criação, as pessoas do Nº do dia mencionado aproximar-se-ão do Círio acesso
e ascenderão as velas, em sinal de presença do amor e da luz de Deus em sua
vida,  será ascesa também uma vela, a primeira de menora.
Leitor 01 - Gn 1,1 a 2,4 (leitura pausada, devagar, fazendo uma parada
depois de cada dia da criação, permitindo que as pessoas ascendam as suas
velas. (Depois da Leitura, quando todos já tiverem com as suas velas
ascesas, pedir-se-á aos participantes que partilhem o que significou, para
eles o dia da Criação que vivenciaram.

Rito da Escuridão:
Celebrante: O amor de Deus, na criação, é podado e sufocado pelo egoísmo do
Homem. É  a história do pecado na história dos homens e na nossa história.
Vamos agora representar a participação de cada pessoa, na ruptura com o
plano de Deus, do mesmo modo que representamos o dia da Criação. Agora
tentaremos vivenciar um dia da destruição. Mergulhemos nesta realidade de
pecado que destrói e sufoca o amor de Deus. A medida em que forem lidos os
dias do anti-Gênese, as pessoas do nº do dia mencionado apagarão as suas
velas, em sinal de ruptura com Deus e com os outros homens. Serão as trevas
do egoísmo entrando na nossa história e na nossa vida.
Leitura do Texto do Anti-Gênese
Leitor 2: Perto do Fim dos tempos, o homem quis viver só, longe do Deus que
o criou. Assumiu-se como absoluto e senhor de toda a terra. A terra era bela
e fértil, a luz brilhava nas montanhas e nos mares. A terra estava cheia de
vida, o azul do céu resplandecia e o ar  era puro.
Disse então o homem: Dividamos então o céu e a terra... que alguns homens
possuam todo o poder sobre o céu e outros sobre a terra. Que a ganância de
possuir mais dê origem a discórdia e lutas fratricidas, e assim o sangue
humano seja derramado sobre a terra. E assim foi. Foi a Primeira Noite antes
do Fim. (o grupo do 1º dia  apaga as velas).
O Homem disse: Tomemos o céu que ele seja cinzento, cheio de fumaças e gases
venenosos e que o ar seja poluído. Lancemos nele foguetes, aviões, "Scuds"e
bombas "inteligêntes". E assim se fez. O homem achou que assim era melhor.
As pessoas começam a levar mascáras anti-gases. Foi a Segunda Noite, antes
do fim ( O grupo do 2º dia apaga as luzes ou seja velas).
O Homem Disse: Que as águas sobre a face da terra se encham de navios de
produtos químicos e de lixo das cidades. Que naveguem, nas águas, no fundo
dos oceanos, submarinhos atômicos, capazes de poluir e destruir povos sobre
a terra. E o homem afirmou: Acabamos com o verde das florestas. Coloquemos
no seu lugar plantas que deêm mais lucro, prédios que acumulem riquezas e
asfalto, para que não nasçam mais plantas. E assim se fez. Os homens ficaram
encantados com o "avanço" conquistado. Foi a Terceira Noite antes do Fim.
( O grupo do 3º dia apaga suas velas).
O Homem Disse: Não nos importemos mais com o sol, com as estrelas e que a
Luz perca o seu encanto. Façamos nós mesmos os nossos luzeiros, e que sejam
coloridos, para que brilhem nas noites de nossas cidades. E que as bombas
sejam lançadas ao céu, para fazer o mesmo clarão das noites de tempestade. E
assim se fez.
O homem abafou o encanto da lua e das estrelas e, no seu lugar, colocou
satélites espiões. O homem viu tudo o que tinha feito e ficou orgulhoso de
sua façanha. Foi a Quarta noite antes do Fim. (o Grupo do 4º dia apaga sua
vela)
O Homem disse: Tomemos todos os peixes das águas e os animais das florestas.
Que a pesca seja permitida em todos os tempos, por esporte, necessidade ou
crueldade. Joguemos petróleo e veneno no mar, para que assim os peixes
morram envenenados e as praias fiquem mal cheirosas e poluídas. E disse
ainda mais: criemos um esporte entre os homens, para que possamos matar as
aves do céu, e que seja o vencedor aquele que mais aves conseguir matar ou
abater. E assim se fez. O homem viu que assim era melhor, foi a Quinta Noite
Antes do Fim.
Disse o Homem: cacemos à vontade, os animais da floresta, façamos tapetes,
calçados e roupas com a sua pele. E aqueles que ainda sobrarem, serão
trancados, domesticados, sirvam de lazer e experiências de laboratório. E
por fim gritou sem pudor: façamos um grande deus á nossa e semelhança. Que
ele abençõe tudo o que nós fizemos, esteja a serviço de nossas ideologias e
projetos, sirva de acomodação para homens, tomando várias formas na vida das
pessoas. Que cada um possua seu próprio deus, seja o deus do lucro e da
ganância, da técnica, do poder ou do prazer. Que estes deuses dominem o
homem e o façam cada vez mais egoísta. E assim foi. Foi a Sexta Noite, Antes
do Fim.
Na Sétima noite, o homem ficou só, cansado e vazio. Não havia nada sobre a
face da terra. Um frio e um tremor o envolveram por toda parte. Só havia,
ódio, discórdia e morte. No meio daquela solidão, quase infinita, caiu a
peste. Foi o Fim do homem. Veio então a ventania ensurdecedora, arrastando o
nada que havia ficado. Uma escuridão espantosa tomou conta de tudo. Era o
caos! (pausa) ... Depois, muito depois se fez um silêncio encantador, uma
brisa suave começava a passar... era o  Espírito de Deus pairando novamente
sobre a terra!
Silêncio para meditação
O celebrante faz algum comentário. Em seguida, motiva as pessoas a pedirem
perdão, a partir do anti-gênese que vivenciaram. Dá-se um tempo para que
cada um possa expressar, orando, o que sente.
Celebrante: Nosso Deus é um Deus rico em misericórdia e bondade. Ele perdoa
os nossos pecados. Escutemos a palavra de Deus.
Leitor 01: Is 9,1-6
O Celebrante faz comentário sobre a leitura, ressaltando o amor de Deus.
Entoa-se um canto e, a medida que vão cantando, alguém se aproxima do Círio,
que ficou acesso, acende a sua vela e vai passando a outros.
A morte só se vence com a solidariedade daqueles que são capazes de ser luz
e passar a outros a mesma luz.
Finaliza-se rezando, abraçado, a oração do Pai Nosso.


94 - Dinâmica:  Motivação:
- Refletir e rezar sobre o valor da vida;
- Perceber como Deus ama e quer muita vida para todos (Jo 10,10)
- Sentir como o pão dá a vida, quando é partilhado (CF85);
- Querer relações de justiça entre pessoas, classes, povos, para que ninguém
fique à margem da vida (Jo 10,15)
Introdução:
- Apresentação: Nome - Procedência - por que veio? (Criar ambiente de grupo
e de confiança mútua)
- Levar os Jovens a desejaram momentos fortes de diálogo com Deus e de
confronto com a sua Palavra. Escutar a resposta de Deus. Sentir a
importância do momento que está vivendo.
- O que é mesmo um retiro? Diferenciá-lo de um simples encontro. Clima de
silêncio. Ambiente físico favorável. Propostas de caminhada para os dois
dias: programação geral do retiro.

Textos Bíblicos:
O cego de nascença                               (Jo 9,1-41);
Samaritana                                            (Jo 4,1-42);
Nicodemos                                           (Jo 3,1-21);
Bom Pastor                                           (Jo 10,1-21)
Multiplicação dos Pães       (Jo 6,1-13 e 35-65)

Desenvolvimento
Convém dar uma breve explicação do texto de Jo 9,1-41: quem pecou - dia e a
noite - Siloé - Sábado - a Sinagoga, etc

1º Identificar
- Cegueiras e conflitos pessoais, na família, no grupo, na comunidade
(reflexão pessoal, escrever).
- Iluminação e confronto dessa realidade com o episódio evangélico "O cego
de nascença" (em grupos pequenos: preparar um roteiro, atitudes dos
discípulos de Cristo, do cego, dos pais, dos fariseus).
- Partilha no grande grupo - oração


Reflexão:
O Cego de Nascença vive seu problema pessoal de forma resignada e acomodada.
É acusado por Jesus. Toma consciência do que se passa e de sua identidade:
"Sou eu mesmo". De repente se vê metido num conflito com os fariseus que
ameaçam expulsá-lo da sinagoga (comunidade). Tenta fugir do conflito:
permanecer cego teria sido até mais fácil. Os pais, de medo, dão jeito de
cair fora. O cego vê-se desafiado a se posicionar: ao lado de Jesus, o que
lhe traz riscos e perseguições; ou ao lado dos fariseus, que permanecem na
cegueira e condenam Jesus. Finalmente assume a  fé em Jesus Cristo e dá um
corajoso testemunho que lhe vale a explusão. Embora perseguido, sente-se
livre para uma nova dimensão de vida.

2º - Identificar conflitos sociais:
- Situações de cegueira, que geram miséria, fome, desemprego, marginalização
e morte de grandes grupos sociais. Identificá-los.
- retomada do texto bíblico (cego de nascença). Leitura dialogada, para
maior compreensão


TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
95  - Dinâmica:   - Integração
Destinatário : grupos de jovens ou de adultos que convivem há algum tempo.
Se o grupo for muito numeroso trabalha-se em equipes.

Material :  uma folha de papel e um lápis para cada participante,
flanelógrafo e percevejos.

Desenvolvimento:
1- O animador conta uma história, a partir de desenhos.
Numa pequena paróquia da cidade, existe um grupo de jovens que se reúne,
semanalmente, há um ano. realizam, constantemente, jornadas e encontros para
convívio e gostam muito de cantar. Em suas reuniões, refletem sobre os temas
da atualidade. A assistência, entretanto, não é muito boa e mesmo os que
participam de maneira constante são muito desunidos. O animador,
frequentemente, se pergunta: "Que fazer com o grupo"?

2- Após este relato, convida os participantes a procurarem identificar as
prováveis causas que, a seu ver, geram a desunião no grupo, assim como as
possíveis soluções. Um secretário toma nota. Pode-se trabalhar em equipes
formadas  por três ou quatro  pessoas.

3- As equipes manifestam suas respostas em plenário. Os demais participantes
podem questioná-los ou pedir esclarecimentos. As respostas coincidentes vão
sendo afixadas num flanelógrafo:  de um lado as causas e, de outro, as
soluções. O importante é que se chegue a elaborar um programa de ação, que
seja resultado da contribuição de todos.

4- Avaliação:
. Qual o ensinamento extraído desta dinãmica para o grupo ?
. A história tem alguma relação com o grupo ?
. Que podemos fazer para aumentar a integração ?


96  - Dinâmica:  - Boas Notícias
Destinatários:  Grupos de jovens ou de adultos
Material: uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Desenvolvimento:
1- O animador pode motivar  o exercício da seguinte maneira: "Diariamente,
todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de
grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje
recordar algumas dessas boas notícias ".

2- Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15
minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.

3- As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador,
seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o
façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer
e fazer perguntas.

4- Avaliação
. Para que serviu a dinâmica ?
. O que descobrimos acerca dos demais ?


97  - Dinâmica:   -  Todos Juntos (Canção/ Debate)
Destinatários: Grupos de Jovens ou de adultos formados a algum tempo
Material:  cópias da canção Amigo, um k7 com a canção ou alguém  que possa
cantá-la com  acompanhamento.
Desenvolvimento:
1 - O animador distribui o material e convida a ouvir a canção.
2 -  O grupo entoa a canção. Ao terminá-la, começa o debate.
3 - As respostas serão comentadas em plenária. o animador ajuda a associar a
mensagem da canção à vida do grupo.
Para isso as seguintes  perguntas podem servir de apoio:
. O que é preciso para se construir uma vedadeira amizade ?
. Quais são, no grupo, os elementos que nos separam ?
. Que pode ser feito para fortalecer  a união do grupo ?

4 - Avaliação:
. Para que serviu a dinâmica ?


98 - Dinâmica:   - A família ideal
Destinatários: grupos de jovens que se reúnem  a algum  tempo.
Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma
característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união,
compreensão, fé , amizade, amor.
Desenvolvimento;
1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em
número não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome de família e,
colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.
A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as
características de uma  família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma
série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação.
Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe) que
vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em
conjunto (duas equipes se unem).
2- O animador vai propondo  as equipes as diferentes provas:
                a) A família que chegar  primeiro junto a ele, com a lista
de todos os seus integrantes, recebe o coração da
Comunicação.
                b) A família que melhor representar uma cena familiar,
recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro    minutos para  a
preparação desta prova.
                c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de
crianças, recebe  o coração da Cooperação.
                d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco
lápis ou canetas, recebe o coração da                 Compreensão.
                e) A família que melhor representar, através da mímica, um
ensinamento de Jesus, recebe o coração do                 Amor. As equipes
dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.
                f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com
outra equipe) que apresentarem a Miss ou o                 Mister
mais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes
dispõem de três                 minutos para se preparar.
                g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que
apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o                 coração da
Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.
                h) As famílias (as mesmas)  que apresentarem o melhor
"slogan" pela igreja, recebem o coração da Fé.                 dispõem de
quatro minutos para se preparar.
3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?
4- As respostas são comentadas em plenário e,  a seguir, associa-se esta
experiência à vida do grupo.
. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ?
. Que podemos fazer para que haja mais integração ?


99  - Dinâmica:  Destinatários: grupos de jovens formados há algum tempo
Material:
Cada pessoa deve trazer  para o encontro uma recordação, um objeto que
guarda por algum motivo especial.
O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as
recordações , e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração
da chave indica a ordem  de participação.
O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele,
encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes  vão
chegando, depositam sua recordação no baú,  retiram uma chave e vão ocupar
seu assento, formando um círculo em volta do baú.

Desenvolvimento:
1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres
humanos, comunicamo-nos também através das coisas ...  os objetos que
guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos
demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ...  Ao
comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história.
Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso
constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente
conosco".
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar
sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado;
os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a
última recordação. O animador também participa.

3- Avaliação:
. Para que serviu o exercício ?
. Como nos sentimos ao cometar nossas recordações ?
. Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
. O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?


100 - Dinâmica:  - Construção da casa
Objetivo: Mostrar ao grupo o que é nucleação e quais seus passos.

Destinatários : grupos de jovens iniciantes
Material : canudos plásticos, durex, papel e caneta.
Divide-se o grupo em várias equipes, e escolhe-se um secretário para cada
equipe. Entrega-se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretário
uma folha de papel e caneta. Pede-se que a equipe construa uma casa, e o
secretário deverá escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a
equipe fizer ou falar, e não deve dar palpite na construção da casa.

Desenvolvimento:
1- O animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas, entrega
o material e pede  que construam uma casa. Define um tempo de 15 minutos.
2- O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel e
caneta e lhes pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da
equipe durane a construção da casa.
3- Em plenário as casas serão expostas para que todos possam ver as casas
construídas.
4- O secretário de cada equipe  vai ler para o grupo o que sua equipe
discutiu enquanto construia a casa.

Avaliação:
. Para que serviu esta dinâmica ?
. Em que fase da construção nosso grupo está ?